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Construção coletiva do Caderno das Diretrizes Curriculares do Ensino Fundamental (anos finais), foi encerrado na última quarta-feira (13)

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Professores das áreas do conhecimento dos municípios de Ipira, Irani, Itá, Jaborá e Seara, participaram da construção coletiva do Caderno de Diretrizes Curriculares (anos finais), coordenados pela Consultora Educacional, Claudia Maria da Cruz. Juntos pensaram no documento que servirá como norte para orientar a organização, a articulação, o desenvolvimento e a avaliação dos currículos dos municípios, bem como das propostas pedagógicas das suas redes de ensino.

A necessidade da elaboração coletiva desse documento surgiu da constatação de que nos últimos anos ocorreram muitas mudanças na política nacional, ampliando consideravelmente o direito à educação das crianças e adolescentes e impulsionando uma revisão profunda da função da escola.

Diante dessa nova realidade e em busca de subsídios para a formulação dos currículos dos municípios, a AMAUC, através do Colegiado Regional de Secretários Municipais de Educação, promoveu de agosto a novembro de 2019, seis encontros de estudos, diálogos, discussões e encaminhamento de propostas, para construção do documento que teve como referência a Base Nacional Comum Curricular (BNCC, 2017) e o Currículo Base do Território Catarinense (2019).

O Currículo Base Regional do Ensino Fundamental (anos finais), busca prover os sistemas de ensino dos municípios como instrumentos para sua organização, de forma a garantir que crianças e adolescentes possam se desenvolver plenamente, recebendo uma formação de qualidade correspondente à sua idade e nível de aprendizagem, respeitando suas diferentes condições sociais, culturais, emocionais, físicas e étnicas.

A educação é o alicerce e condição primeira para o exercício pleno da cidadania e o acesso aos direitos sociais, econômicos, civis e políticos. Por isso a escola deve proporcionar o desenvolvimento humano na sua plenitude, em condições de liberdade e dignidade, com apropriação do patrimônio científico, tecnológico, cultural, artístico, ambiental, respeitando e valorizando as diferenças. “O objetivo é que este documento se torne um instrumento efetivo para a reinvenção da educação regional e a construção de uma realidade cada vez mais justa, solidária e capaz de desenvolver os sujeitos e todas as suas inúmeras potencialidades”, pondera Claudia.