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Secretaria de Agricultura repassa informações sobre rastreabilidade de vegetais

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Alimentos de origem vegetal, a serem comercializados, devem conter informações na embalagem

Um encontro para tratar sobre a rastreabilidade de vegetais foi realizado nesta terça-feira, 4 de setembro, na Associação Catarinense de Criadores de Suínos – ACCS, e reuniu produtores de alimentos de origem vegetal. A palestra foi conduzida pelo coordenador da área vegetal da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina – CIDASC, o agrônomo Daniel Canabarro. A rastreabilidade é uma exigência da Secretaria de Agricultura de Santa Catarina e estabelece que o produto vegetal destinado ao consumo deve ser identificado a partir da sua origem e em todas as etapas da cadeia até o consumidor.

Desde o mês passado, culturas como maçã, uva, batata, alface, repolho, pepino e tomate já são de rastreabilidade obrigatória. Para isto, o produtor pode se cadastrar no programa e-Origem, um sistema desenvolvido pela CIDASC, para que as informações da cultura, plantio, uso de agrotóxicos e colheita sejam registrados e posteriormente consultados por meio do código de identificação, contidos na embalagem do produto. 

Para o secretário de agricultura de Concórdia, Mauro Martini, a discussão do assunto é de extrema importância, pois assim que os produtores se adequarem as normas técnicas exigidas, estarão aptos para comercializarem seus cultivos. Mauro também frisou que a participação dos representantes do comércio, como os supermercados, é essencial para garantir a qualidade dos produtos comercializados.

O programa tem por objetivo registrar todas as etapas da cadeia produtiva dos alimentos e identificar a sua origem em casos de inconformidade e excesso no uso de agrotóxicos nos alimentos. A fiscalização dos produtos é feita em todo o estado catarinense, pelo Ministério Público e pela CIDASC e visa coibir o uso abusivo e indiscriminado de agrotóxicos, que podem ser prejudiciais à saúde.