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“Antiga administração passou a 80 Km por hora deixando um rastro de promessas”

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Afirmação é do prefeito Rogério Luciano Pacheco, que na manhã desta quinta-feira, 28, se pronunciou sobre assuntos tratos pela Bancada do Partido dos Trabalhadores, em coletiva, na última terça-feira

 

Assim que retornou da viagem a Florianópolis, onde cumpriu agenda nesta semana, o prefeito Rogério Luciano Pacheco, juntamente com o vice Edilson Massocco, convidou a imprensa local para uma entrevista coletiva, para manifestar o posicionamento da Administração Municipal quanto aos assuntos abordados pelos vereadores da Bancada do Partido dos Trabalhadores – PT, na última terça-feira, 26. Pacheco disse estranhar a forma repetitiva em que os legisladores abordam alguns assuntos, que já tiveram seus devidos esclarecimentos. Falou também que a coletiva deles teve por objetivo tirar o foco das manifestações de lideranças petistas, feitas no último sábado, em Chapecó, em apoio ao ex-presidente Lula, já condenado há 12 anos de prisão.

O prefeito fez comparações as declarações dos vereadores, que afirmaram que a antiga administração deixou o governo a 80Km/h. “Eles passaram a 80Km por hora, deixando um rastro de promessas não cumpridas. Mas nosso governo é responsável e transparente e não irá agir desta maneira”, destacou Pacheco, ressaltando que foi preciso este pouco mais de um ano para colocar a “casa em dia” e ajustar o que vinha sendo feito em desacordo com a legislação, como é o exemplo da contribuição de melhoria – cobrada dos proprietários de imóveis, quando da realização de asfalto. “Deixaram atas assinadas por todo lado, de obras que agora vamos fazer. Tem ruas que aguardam por asfaltamento há cinco a seis anos, e agora serão executadas”, reforçou.

Pacheco e Massocco reafirmaram que somente será possível fazer investimentos em obras agora, com recursos próprios da prefeitura, devido a boa gestão realizada no ano passado e não pelos recursos que ficaram em caixa – já que estes têm seus devido fins. “Fizemos cortes e economias e vencemos um ano de dificuldades com superávit”, comentou Pacheco. Massocco destacou que novas obras até podem impressionar a população, mas que neste momento é mais importante fazer reformas e melhorias, para manter os atendimentos. “Cito o caso das escolas. Será que se deterioraram somente em 2017? Porque os problemas existem e estamos aqui para resolver e isso deverá ter um investimento aproximado de R$ 12 milhões, o que não estava previsto no orçamento do ano passado”, informou o vice.

Demais assuntos abordados

UPA – “Assunto já amplamente discutido. Está comprovado que não há recursos para manter a estrutura. Se tivesse, poseriam ter aberto antes de entregar a administração, pois a estrutura ficou fechada por 15 meses, inclusive pagando salário para um administrador da unidade”.

Rua Senador Attílio Fontana – “Projeto não estava adequando para o local, pois foi feito ‘a toque de caixa’ e apresentava vários problemas de sustentação. Agora conseguimos a liberação da Caixa Econômica para fazer um novo projeto”.

CMEIs Frei Lency e Petrópolis – “Dependíamos de recursos federais para comprar a mobília, como não foi liberado, faremos a aquisição com recursos próprios. O funcionamento deve iniciar em maio. Já deixamos previsão no orçamento para bancar custos de manutenção das unidades”.

ESF de Planalto – “Como alguém faz uma obra sem prever o acesso? Construíram a estrutura com entrada em frente a um ‘chiqueiro’ e agora a questão está na Justiça, pois o proprietário busca seus direitos. Estamos buscando outras alternativas, mas o processo segue sob judicie”.

Senai – “Compraram a estrutura e deixaram fechada por três anos, agora querem que nós destinemos o local para algo, de imediato. Estamos fazendo um projeto de adequação do local, para posteriormente ser utilizado”.

Consideração final

O prefeito Rogério Pacheco pede para que seja cobrado de algo ao final dos quatro anos e não agora. “Deixam nós trabalhar”. Também sugeriu que não façam comparações de um governo de 16 anos com outro de um ano e três meses.