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Município fará nova licitação para concluir obras do Centro Cultural

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Edital com a proposta de pregão presencial será publicado nesta quinta-feira 

A Administração Municipal de Concórdia vai fazer uma nova licitação para finalizar as obras do Centro Cultural. O edital com a proposta de pregão presencial será publicado nesta quinta-feira, dia 19 de novembro, e o recebimento das propostas vai até a quinta-feira, 3 de dezembro. A abertura dos envelopes também vai ocorrer em 3 de dezembro de 2015. 

A engenheira diretora de Obras, Marilu Matiello, explica que são 28 itens que precisam ser refeitos ou finalizados. Os serviços contemplam correção da massa corrida, pinturas, conserto de vazamentos, colocação de corrimãos, substituição de piso, carpê e madeiras, colocação de rodapés, entre outros. 

O investimento será de R$ 146.966,14 e já está previsto no orçamento geral da obra, que ficou em R$ 2.229.386,43. Ou seja, parte desse montante de quase R$ 147 mil deixará de ser repassado à empresa que iniciou a obra e será pago a quem irá finalizar os serviços. 

Marilu enfatiza que ainda não é possível falar em prazos para a inauguração do Centro Cultural, porque as datas dependem do tempo necessário para o trâmite burocrático da licitação. O edital com todas informações sobre os serviços que ainda precisam ser finalizados poderá ser consultado a partir desta quinta-feira, 19 de novembro, no site www.concordia.sc.gov.br, no link Licitações. 

Entenda o caso 

A Administração Municipal de Concórdia rescindiu o contrato com a empresa que iniciou a obra de revitalização do Centro Cultural, em função do não cumprimento de prazos e do descumprimento de especificações do projeto executivo. Até se chegar a esse desfecho foi realizado um processo administrativo que durou cerca de seis meses. Neste período, por determinação da Justiça, a obra ficou parada. Após a conclusão de todos os prazos para manifestação e defesa da empresa que iniciou o serviço, o contrato foi rompido e haverá um novo processo de licitação para terminar a obra. “Esse processo ocorreu porque prezamos muito pela qualidade das obras públicas”, afirma Marilu Matiello.