A Federação Catarinense de Municípios – FECAM apoia o
Instituto de Pesquisa Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE na Pesquisa
de Informações Básicas Municipais – MUNIC que teve início no começo de
setembro.
A entidade orienta os municípios a atenderem à solicitação
do Instituto e a responderem com atenção e exatidão as perguntas da pesquisa.
Estas informações irão compor indicadores relativos aos recursos humanos,
comunicação e informática, educação, saúde, direitos humanos e segurança
pública. O objetivo é colher informações para a construção de indicadores
socioeconômicos, ambientais e de gestão na área pública.
Os técnicos do Instituto estão passando nas prefeituras em
busca de informações sobre a estrutura, a dinâmica e o funcionamento das
instituições públicas municipais. "Pedimos que os municípios recebam os
técnicos do IBGE e respondam as perguntas atentamente uma vez que as respostas
são dados oficiais que integrarão os índices de desenvolvimento do município”,
explica o coordenador de Desenvolvimento Regional da FECAM, Emerson Souto.
“Cada município é responsável pela disponibilização destas informações que irão
alimentar estudos, sistemas e programas que geram indicadores de desempenho
local”, orienta. “Os dados da MUNIC são uma importante fonte para o Sistema de
Indicadores de Desenvolvimento Municipal Sustentável – SIDEMS desenvolvido pela
FECAM", argumenta o coordenador que informa ainda que os municípios que a
ausência de respostas à pesquisa acaba interferindo na apuração dos índices do
SIDEMS.
MUNIC – O MUNIC é a única, dentro da
temática de estrutura de gestão, que abrange todas as municipalidades
brasileiras levantando dados que objetivam construir uma base de dados
institucionais em nível municipal, permitindo delimitar um amplo perfil dos
municípios, notadamente, de suas administrações públicas. Ela é realizada desde
1999 e é considerada uma fonte segura de informações para a construção de
indicadores relativos aos diferentes setores da administração municipal. A
partir de 2012, a pesquisa passou a incorporar suplementos sobre temas
específicos, apoiando o planejamento e a elaboração de políticas
públicas.
