A renúncia à prefeitura de Chapecó pelo então presidente da Federação Catarinense de Municípios – FECAM, José Caramori, automaticamente alterou a diretoria da entidade municipalista. Nesta terça-feira (15), durante Assembleia do Conselho Político da FECAM, Caramori transmitiu o cargo ao 1º. Vice-presidente e prefeito de Taió, Hugo Lembeck, que fica à frente da Federação até a próxima eleição da diretoria que está prevista para ocorrer em janeiro de 2016.
O então presidente Caramori agradeceu a parceria de todos e se disse honrado em ter presidido à Federação representativa dos interesses dos municípios catarinenses. “Ter presidido a FECAM foi extremamente prazeroso. O aprendizado do convívio com as Associações de Municípios, o contato com os amigos prefeitos e prefeitas, a convivência diuturna das nossas dificuldades, da realidade vivida por todos os cantos do estado e o contato com os órgãos de controle, com as instituições públicas e privadas, foram sem dúvida uma grande oportunidade de aprendizado”, disse Caramori. “As modificações positivas que pude compartilhar com as entidades irmãs: CIGA, EGEM e ARIS, como o objetivo de irmos para a sede própria, que se tornou realidade na minha gestão e a busca por servir com excelência os nossos municípios. Devo a todos dizer, muito obrigado”, finaliza.
Lembeck agradeceu o trabalho desenvolvido pelo presidente Caramori durante seu mandato e falou do legado deixado para a FECAM como entidade. “Assumimos para dar sequência a tudo que foi realizado por esta excelente gestão”, coloca Lembeck. “Estou assumindo um mandato tampão, que segue até janeiro, e tenho o compromisso de preparar os trabalhos para a nova diretoria que assumirá no próximo ano e defender os municípios junto aos órgãos de controle em relação ao fechamento das contas”, conclui.
Está é a segunda vez de Lembeck na presidência da entidade, o prefeito já havia ocupado o cargo na gestão 2014. “Reassumir é um motivo de muito orgulho, mas também uma grande responsabilidade por estar reassumindo num momento em que o país passa por uma crise financeira que atinge também os municípios. O desafio é muito grande”, coloca Lembeck.
